menudina space
curiosidades y chorradas varias
Imprescindibles
Como en un espejo
Corso Expresso
The song is you
Concesín
Corso Expresso & Cia
Menudina
PISPAJO
alvaro
perosipuedo
sanders
Más cosinas
enero 2013
(1)
agosto 2011
(1)
junio 2011
(1)
abril 2011
(1)
marzo 2011
(1)
enero 2011
(1)
abril 2010
(2)
febrero 2010
(2)
enero 2010
(1)
noviembre 2009
(3)
octubre 2009
(3)
septiembre 2009
(3)
agosto 2009
(1)
julio 2009
(2)
junio 2009
(2)
mayo 2009
(9)
abril 2009
(3)
marzo 2009
(2)
febrero 2009
(9)
enero 2009
(6)
diciembre 2008
(3)
noviembre 2008
(2)
septiembre 2008
(1)
agosto 2008
(4)
junio 2008
(1)
mayo 2008
(3)
abril 2008
(8)
marzo 2008
(6)
enero 2008
(9)
diciembre 2007
(13)
noviembre 2007
(15)
octubre 2007
(12)
septiembre 2007
(14)
agosto 2007
(10)
julio 2007
(8)
junio 2007
(18)
mayo 2007
(5)
abril 2007
(1)
diciembre 2006
(3)
noviembre 2006
(1)
octubre 2006
(4)
septiembre 2006
(6)
agosto 2006
(7)
julio 2006
(9)
junio 2006
(1)
mayo 2006
(2)
abril 2006
(1)
marzo 2006
(3)
febrero 2006
(2)
noviembre 2005
(11)
lunes, 3 de marzo de 2008
La fibra sensible
La canción que debería estrenar en colorines este regreso no lo hace. Puede ser que esté sirviendo de B.S.O. a la lectura de un bonito artículo que tenía en mi Inbox y que hoy suscribo hasta el mosqueo. Es domingo, domingo hormonado.
Dejo en su portugués original parte del aquel texto:
ELOGIO AO AMOR
, de Miguel Esteves Cardoso. Se entiende bien y es más bonito. Os animo a que busquéis el resto. Para ilustrarlo, una escultura que descubrí en la exposición de Modigliani que se exhibe ahora en el Thyssen:
El beso
, de Brancusi, que no puede ser más tierno...
"Nunca vi namorados tão embrutecidos, tão cobardes e tão comodistas como os de hoje. Incapazes de um gesto largo, de correr um risco, de um rasgo de ousadia, são uma raça de telefoneiros e capangas de cantina, malta do "tá tudo bem, tudo bem", tomadores de bicas, alcançadores de compromissos, bananóides, borra-botas, matadores do romance, romanticidas. Já ninguém se apaixona? Já ninguém aceita a paixão pura, a saudade sem fim, a tristeza, o desequilíbrio, o medo, o custo, o amor, a doença que é como um cancro a comer-nos o coração e que nos canta no peito ao mesmo tempo?
Amor é amor. É essa beleza. É esse perigo. O nosso amor não é para nos compreender, não é para nos ajudar, não é para nos fazer felizes. Tanto pode como não pode. Tanto faz. É uma questão de azar. O nosso amor não é para nos amar, para nos levar de repente ao céu, a tempo ainda de apanhar um bocadinho de inferno aberto.
O amor é uma coisa, a vida é outra. A vida às vezes mata o amor. A "vidinha" é uma convivência assassina. O amor puro não é um meio, não é um fim, não é um princípio, não é um destino. O amor puro é uma condição. Tem tanto a ver com a vida de cada um como o clima. O amor não se percebe. Não dá para perceber. O amor é um estado de quem se sente. O amor é a nossa alma. É a nossa alma a desatar.
....................................................................................
Só um mundo de amor pode durar a vida inteira. E valê-la também".
No hay comentarios:
Publicar un comentario
Entrada más reciente
Entrada antigua
Inicio
Suscribirse a:
Enviar comentarios (Atom)
No hay comentarios:
Publicar un comentario